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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Patrícia Monteiro de Gois. As formas assumidas pelo trabalho: da cooperação simples ao toyotismo

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SERVIÇO SOCIAL

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O trabalho enquanto atividade produtora de valores de uso ocupa um lugar central no pensamento marxiano. Segundo essa corrente filosófica, o trabalho é a categoria ontológico-fundante do mundo dos homens, pois é através do trabalho que se dá a transformação da natureza em valores de uso indispensáveis à reprodução material da sociedade, sendo, portanto, a “condição natural eterna da vida humana”. Contudo, no decurso do processo histórico, a eterna condição da existência humana assume diversas formas. Nesse sentido, esta dissertação tem como objetivo verificar, à luz da teoria marxista, o processo de evolução da categoria trabalho, especificamente, na produção capitalista. Para tanto, procura-se compreender como se deu a extração do excedente produtivo, sua evolução e aprimoramento mediante as diversas formas de subsunção do trabalho ao capital – desde as formas iniciais de produção de mercadorias até os sistemas contemporâneos de extração de mais-valia. A partir de então demonstra-se que, malgrado as transformações produtivas em curso, o trabalho é a categoria fundante do ser social. Conclui-se que no capitalismo as formas se modificam, mas o conteúdo permanece o mesmo, ou seja, a produção e a realização de mais-valia.
   

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